

Dra. Lívia Monjardim é Ginecologista com especializações em universidades de renome que construíram sua autoridade em Reprodução Assistida.
Uma de suas maiores satisfações é poder acompanhar as mulheres em suas jornadas de vida, desde a adolecência até a menopausa.
Auxiliá-las a alcançar seus objetivos reprodutivos e contribuir para realização de seus sonhos é sua fonte de inspiração e motivação diária.
Corrimentos (candidíase e vaginoses)
A candidíase e as vaginoses são distúrbios vaginais comuns que resultam do desequilíbrio do pH e da flora vaginal, embora tenham causas e características diferentes.
A candidíase é causada em geral pelo fungo Candida albicans e afeta a maioria das mulheres em algum momento da vida.
As principais causas incluem umidade vaginal excessiva, doenças como diabetes, tratamentos com antibióticos, anticoncepcionais, estresse e estilo de vida não saudável.
Os sintomas mais comuns incluem coceira na vulva e no canal vaginal, corrimento branco semelhante a nata de leite, ardor e dor durante a micção e relações sexuais.
Quando ocorrem três ou mais episódios dentro de 12 meses, é considerada candidíase de repetição.
O tratamento pode envolver cremes tópicos, medicamentos via oral e terapia com luz de LED, além de mudanças nos hábitos de vida, saúde intestinal e hidratação.
Por outro lado, as vaginoses são causadas por um desequilíbrio na flora bacteriana da vagina.
Suas causas são semelhantes às da candidíase.
Os principais sintomas são corrimento vaginal fluido, homogêneo e de cor amarelada, branca ou cinza, com um odor desagradável.
Quando ocorrem três ou mais episódios dentro de 12 meses, é considerada vaginose de repetição. O tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos sistêmicos ou vaginais, além de terapia com luz de LED.
Em ambos os casos, é importante consultar um médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado, pois os sintomas podem se sobrepor e outras condições podem estar presentes. Além disso, a prevenção é fundamental, incluindo práticas sexuais seguras, higiene íntima adequada e estilo de vida saudável.

Dra. Lívia Monjardim é Ginecologista com especializações em universidades de renome que construíram sua autoridade em Reprodução Assistida.
Uma de suas maiores satisfações é poder acompanhar as mulheres em suas jornadas de vida, desde a adolecência até a menopausa.
Auxiliá-las a alcançar seus objetivos reprodutivos e contribuir para realização de seus sonhos é sua fonte de inspiração e motivação diária.
Corrimentos (candidíase e vaginoses)
A candidíase e as vaginoses são distúrbios vaginais comuns que resultam do desequilíbrio do pH e da flora vaginal, embora tenham causas e características diferentes.
A candidíase é causada em geral pelo fungo Candida albicans e afeta a maioria das mulheres em algum momento da vida.
As principais causas incluem umidade vaginal excessiva, doenças como diabetes, tratamentos com antibióticos, anticoncepcionais, estresse e estilo de vida não saudável.
Os sintomas mais comuns incluem coceira na vulva e no canal vaginal, corrimento branco semelhante a nata de leite, ardor e dor durante a micção e relações sexuais.
Quando ocorrem três ou mais episódios dentro de 12 meses, é considerada candidíase de repetição.
O tratamento pode envolver cremes tópicos, medicamentos via oral e terapia com luz de LED, além de mudanças nos hábitos de vida, saúde intestinal e hidratação.
Por outro lado, as vaginoses são causadas por um desequilíbrio na flora bacteriana da vagina.
Suas causas são semelhantes às da candidíase.
Os principais sintomas são corrimento vaginal fluido, homogêneo e de cor amarelada, branca ou cinza, com um odor desagradável.
Quando ocorrem três ou mais episódios dentro de 12 meses, é considerada vaginose de repetição. O tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos sistêmicos ou vaginais, além de terapia com luz de LED.
Em ambos os casos, é importante consultar um médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado, pois os sintomas podem se sobrepor e outras condições podem estar presentes. Além disso, a prevenção é fundamental, incluindo práticas sexuais seguras, higiene íntima adequada e estilo de vida saudável.